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Em uma recente entrevista ao canal do YouTube "Rondônia por Dentro," o prefeito de Buritis, Roni Irmãozinho, respondeu a um comentário polêmico proferido por um vereador a respeito do auxílio alimentação no município.
Em sua resposta, o prefeito Roni Irmãozinho deixou claro que não se trata de se meter, mas sim de prestar contas ao povo. Ele discordou das palavras do vereador e afirmou que o dinheiro público é do povo e que os cidadãos merecem transparência e satisfação em relação aos gastos municipais.
O prefeito explicou que o município de Buritis enfrenta desafios financeiros devido à diminuição das verbas federais destinadas aos municípios em todo o Brasil. Ele ressaltou que, em meio a essa situação, é essencial priorizar os gastos e garantir que os recursos sejam direcionados para atender às necessidades mais prementes da população.
Roni Irmãozinho enfatizou seu compromisso com o povo de Buritis, afirmando que não aceita aprovar um auxílio que ele considera inadequado para o momento. Ele assegurou que está no gabinete em prol da população, com um histórico de gestão transparente e sem qualquer envolvimento em práticas corruptas.
O prefeito enfatizou que a prefeitura de Buritis repassa regularmente uma parte significativa de seu orçamento para a câmara de vereadores, o que demonstra o compromisso da administração com a transparência e o respeito pelas instituições. Ele ressaltou que, quando uma lei for verdadeiramente benéfica para a população, ele a apoiará, mas não hesitará em vetar propostas que possam beneficiar apenas a si próprio ou alguns poucos.
Roni Irmãozinho reforçou seu respeito pela sociedade de Buritis, afirmando que é inaceitável que levem a uma situação em que os cidadãos precisem sair às ruas para protestar. Ele reiterou que o povo é o verdadeiro patrão dos representantes eleitos e que seu objetivo é deixar um legado positivo para sua família e toda a comunidade durante seu tempo na prefeitura.
O prefeito agradeceu à câmara de vereadores por seu trabalho em aprovar leis que beneficiam a população, mas deixou claro que sua discordância com o auxílio alimentação de R$1.500 se baseia no compromisso com a responsabilidade fiscal e a priorização das reais necessidades do município.
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