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Líderes Perigosos do PCC são Realocados para Brasília

A operação, necessária devido a ameaças de sequestro e execução de policiais, mobilizou um significativo efetivo da Polícia Penitenciária federal, visando evitar qualquer tentativa de resgate.

Por:
30/11/2023 às 07h51
Líderes Perigosos do PCC são Realocados para Brasília
Reprodução - Hugo Barreto - Metrópoles

Na última terça-feira (21/11), a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) realizou uma transferência secreta de dois líderes de alto escalão ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Cláudio Barbará da Silva, 62 anos, e Reginaldo do Nascimento, conhecido como Jatobá, 52, foram movidos da carceragem de segurança máxima em Mossoró (RN) para a Penitenciária Federal de Brasília (PFBRa).

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A operação, necessária devido a ameaças de sequestro e execução de policiais, mobilizou um significativo efetivo da Polícia Penitenciária federal, visando evitar qualquer tentativa de resgate.

Essa ação faz parte de um rodízio legal de presos por motivos de segurança, sendo familiares e advogados informados sobre a nova localidade somente após a conclusão das operações. Barbará e Jatobá agora se juntam a outros líderes do PCC na PFBRa, incluindo o líder máximo, Marcola, Tiriça e Vida Loka.

Não é a primeira vez que Barbará esteve na capital federal, tendo realizado uma cirurgia nos olhos no Hospital Universitário de Brasília (HUB) no ano passado. Ele é considerado o principal nome da "sintonia final dos estados e países," a cúpula do PCC. A transferência para o sistema penitenciário federal em 2018 ocorreu após determinação da Justiça de São Paulo, visando a segurança pública devido a suspeitas de comando de crimes em diversas unidades da Federação.

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Segundo o Jornal Metrópoles, forças de segurança do país estão em alerta máximo após informações de um "salve" do PCC, ordenando que membros da facção levantem informações sobre servidores públicos. As datas indicadas para ataques são 28 de novembro e 3 de dezembro, gerando preocupação especialmente nos presídios de Campo Grande (MS) e Brasília, como destacado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais. A ação visa proteger os policiais penais federais, principalmente os lotados nessas localidades.

Informações: Metrópoles

 

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