Em uma partida marcada por confusões entre torcidas e um desempenho decepcionante em campo, a Seleção Brasileira liderada pelo técnico Fernando Diniz amargou mais uma derrota nas eliminatórias para a Copa de 2026. O jogo contra a Argentina, que resultou em uma derrota de 1 x 0, agravou a crise vivida pela equipe, que já quebrou recordes negativos sob o comando de Diniz.
Desde a eliminação na Copa de 2022, onde Tite foi apontado como o "responsável" pela derrota contra a Croácia, a seleção vive um período turbulento. Contrariando as expectativas, o desempenho de Diniz à frente da equipe tem sido questionado, com nove partidas disputadas em 2023, resultando em cinco derrotas, um empate e apenas três vitórias. Comparativamente, Tite, agora crucificado, apresenta números impressionantes com 17 jogos e apenas 5 gols sofridos.
A análise dos jogadores também revela preocupações, com Gabriel Jesus mostrando hesitação em finalizar, entradas tardias de jovens promessas sem impacto significativo e até expulsões, como a de Joelinton. O risco de o Brasil ficar de fora da Copa de 2026 é iminente, e o descontentamento é evidenciado pelo público, que se retirou do estádio antes mesmo do apito final.
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Um aspecto intrigante levantado pela FLATV é a conexão entre o técnico e os jogadores, com 81% deles, incluindo o banco, pertencendo ao mesmo empresário do treinador. Essa revelação levanta questões sobre possíveis influências externas no processo de seleção e escalão da equipe.
Em meio a esse cenário desafiador, a pressão sobre Fernando Diniz aumenta, e muitos se perguntam por que a demissão ainda não ocorreu. Com a necessidade matemática de vitórias em todos os jogos restantes para garantir a participação na Copa de 2026.