A trajetória do técnico Fernando Diniz à frente da Seleção Brasileira tem sido marcada por vexames e críticas intensas. Com Galvão Bueno expressando sua frustração após o recente confronto contra a Colômbia, as palavras "2 a 1 foi pouco" e "a pior que já vi" ecoam, ressoando o sentimento de descontentamento nacional.
Internautas, torcedores e apoiadores convergem nas redes sociais, relembrando o traumático 7 a 1 na Copa de 2014 e questionando a crucificação precoce do antigo treinador Tite, que ostentava números impressionantes. O desempenho de Lodi e Emerson Royal nas laterais virou alvo de memes, amplificando a insatisfação com a seleção de Diniz.
Ao analisar os números, a era Diniz se revela como um fracasso, com apenas duas vitórias, um empate e duas derrotas em cinco jogos, resultando em um aproveitamento de mero 46,6%. O time se encontra na quinta colocação nas eliminatórias, distante do patamar esperado.
Alguns torcedores, em contato com a Gazeta Buritis, expressaram desapontamento.
"Eu não sei como falam sobre o Brasil ser o 'País do futebol' e chamam Lodi e Emerson para defender a seleção. Eu só vi 4 jogadores de futebol em campo", desabafa um torcedor.
Dinizismo, termo criado para descrever o estilo do treinador, vê a seleção atingir marcas históricas, mas negativas. Pela primeira vez, o Brasil perdeu dois jogos consecutivos nas eliminatórias sul-americanas, caindo para Uruguai e Colômbia. A derrota para a Colômbia marca a primeira vez que a seleção é derrotada por eles no torneio sul-americano.
Apesar dos desafios, Diniz tem contrato até junho de 2024, enfrentando apenas amistosos e a Copa América após o duelo contra a Argentina. A CBF, no entanto, já planeja o futuro e pretende contar com Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid, para guiar a seleção rumo ao caminho do hexa.