Um dos principais opositores a essa medida foi o Deputado Delegado Camargo, que votou veementemente contra o aumento de impostos e expressou sua posição contrária a qualquer tipo de elevação tributária no estado. Para o Deputado, a justificativa para tal aumento não era convincente, e ele argumentou que não havia necessidade de sobrecarregar ainda mais a população com taxas mais altas.
Delegado Camargo enfatizou que não importava se o aumento fosse de 1%, 2% ou 3%; qualquer incremento nas taxas de impostos teria um impacto negativo significativo sobre os cidadãos de Rondônia. Ele descreveu o momento como um dia triste para a população, considerando que essa decisão afetaria diretamente o bolso dos cidadãos e poderia prejudicar o poder de compra e o bem-estar econômico das famílias.
O aumento de impostos, mesmo que seja inferior ao valor sugerido anteriormente, tem gerado preocupações entre os cidadãos e empresas locais, que agora terão que lidar com custos adicionais em um momento de incerteza econômica. Enquanto o governo argumenta que essa medida é necessária para a manutenção dos serviços públicos e investimentos em áreas prioritárias, a controvérsia persiste e a discussão sobre a justiça e a eficácia desse aumento de impostos continua a dominar as conversas políticas em Rondônia.
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