
Na terça-feira (21), Ismail Haniyeh, líder do grupo terrorista Hamas, anunciou a iminência de um acordo de trégua com Israel, conforme comunicado no Telegram. Fontes indicam que Hamas e Jihad Islâmica aceitaram o pacto, cujos detalhes serão revelados por mediadores, incluindo o Catar. Israel ainda não respondeu oficialmente.
Os EUA, Egito e Catar lideram negociações para a libertação de 240 reféns, sequestrados pelo Hamas em outubro, em troca de uma trégua em Gaza. O conflito resultou em 1.200 mortes, em sua maioria civis, durante a resposta israelense.
Israel, em resposta, realizou bombardeios e ofensiva terrestre, prometendo derrotar o Hamas e libertar os reféns. Primeiro-ministro do Catar mencionou no domingo (19) que um acordo depende de questões práticas "menores". Casa Branca e presidente Biden expressam otimismo, enquanto fontes indicam uma trégua de cinco dias com limites às operações aéreas de Israel.
Em contrapartida, 50 a 100 reféns, incluindo civis israelenses, seriam libertados, juntamente com cerca de 300 palestinos de prisões israelenses. A Casa Branca, cautelosa, afirma que as negociações estão em fase de "finalização", preservando detalhes para garantir o sucesso do acordo.