No desdobramento do caso de Laryssa Victória, o delegado encarregado da investigação, Niki Locatelli, prestou seu depoimento, revelando a descoberta da faca homicida no fundo de uma fossa, cuja recuperação exigiu a utilização de um imã acoplado a uma corda. Locatelli destacou a confissão de Ronaldo à polícia e seu conhecimento da gravidade de seus atos, ressaltando que o réu alegou não se arrepender de suas ações.
Durante o prosseguimento do julgamento, um agente que participou da investigação testemunhou, seguido por outra testemunha que, desconfortável com a presença de Ronaldo, o fez sair da sala. Ronaldo admitiu a autoria do crime, manifestando remorso por ter arruinado a vida da família da vítima. Ele afirmou ter planejado o homicídio ao sair de casa, alegando ser guiado por um "anjo". Cinco testemunhas de acusação foram ouvidas, enquanto nenhuma testemunha de defesa foi apresentada.
A defesa do réu considerou o julgamento justo e sinalizou a intenção de discutir com Ronaldo e sua família a possibilidade de recorrer da decisão.