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Prefeitura de Rio Branco apresenta Diagnóstico de Resíduos Sólidos e destaca impactos ambientais na capital

A Prefeitura de Rio Branco apresentou, na manhã desta terça-feira (25), um diagnóstico completo sobre a situação dos resíduos sólidos na capital, d...

Redação
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Rio Branco - AC
25/11/2025 às 18h06
Prefeitura de Rio Branco apresenta Diagnóstico de Resíduos Sólidos e destaca impactos ambientais na capital
Foto: Reprodução/Prefeitura de Rio Branco - AC

A Prefeitura de Rio Branco apresentou, na manhã desta terça-feira (25), um diagnóstico completo sobre a situação dos resíduos sólidos na capital, durante reunião com os Conselhos Municipais de Saneamento Básico e Meio Ambiente. O levantamento detalha os impactos ambientais e climáticos decorrentes do manejo inadequado do lixo e reforça a necessidade de ampliar a conscientização da sociedade sobre o tema.

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Segundo a chefe da Divisão de Gestão Ambiental e Mudanças Climáticas da Semeia, Aline Martins, embora o município esteja fazendo sua parte, é fundamental que a população compreenda os efeitos negativos do descarte incorreto dos resíduos, que afetam diretamente a saúde pública.

“É fundamental que a população compreenda os efeitos negativos do descarte incorreto dos resíduos, que afetam diretamente a saúde pública”, ressaltou Aline. (Foto: Val Fernandes/Secom)
“É fundamental que a população compreenda os efeitos negativos do descarte incorreto dos resíduos, que afetam diretamente a saúde pública”, ressaltou Aline. (Foto: Val Fernandes/Secom)

Aline destaca que o diagnóstico abrange todas as tipologias de resíduos gerados na cidade, como os provenientes da construção civil, limpeza pública, residências, logística reversa e serviços de saúde. “Hoje estamos apresentando esse cenário da gestão dos resíduos para, a partir dele, trabalharmos na revisão do plano e contribuirmos ainda mais para a saúde pública do município”, ressaltou.

A secretária municipal de Meio Ambiente, Flaviane Stedille, reforçou a importância da coleta seletiva e da destinação correta dos resíduos domiciliares. Ela destacou que muitos materiais descartados podem ser reaproveitados de forma sustentável, gerando inclusive retorno econômico. A secretária também enfatizou o investimento da gestão em educação ambiental, especialmente nas escolas, formando crianças mais conscientes e preparadas para promover mudanças positivas no futuro.

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A secretária municipal de Meio Ambiente, Flaviane Stedille, reforçou a importância da coleta seletiva e da destinação correta dos resíduos domiciliares. (Foto: Val Fernandes/Secom)
A secretária municipal de Meio Ambiente, Flaviane Stedille, reforçou a importância da coleta seletiva e da destinação correta dos resíduos domiciliares. (Foto: Val Fernandes/Secom)

“Todo o resíduo gerado nas residências é encaminhado à nossa unidade de tratamento, onde recebe destinação final ambientalmente adequada. Esse cuidado é uma das nossas maiores preocupações. Além disso, ao trabalharmos educação ambiental dentro das salas de aula, contribuímos para a formação de cidadãos mais responsáveis com o planeta”, evidenciou.

O diretor-presidente do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb), Enoque Pereira, destacou que o trabalho integrado das secretarias tem garantido avanços importantes rumo a um cenário de maior sustentabilidade. No entanto, reforçou que a participação da população é essencial para evitar impactos negativos.

“Fazemos a nossa parte e esperamos que a população também contribua, adotando práticas que não prejudiquem o meio ambiente nem a própria comunidade”, esclareceu Enoque. (Foto: Val Fernandes/Secom)
“Fazemos a nossa parte e esperamos que a população também contribua, adotando práticas que não prejudiquem o meio ambiente nem a própria comunidade”, esclareceu Enoque. (Foto: Val Fernandes/Secom)

Segundo ele, problemas como descarte irregular, queima de lixo em quintais, pneus abandonados em igarapés e valas, além da sobrecarga no antigo lixão, são fatores que seguem causando danos ambientais. “Fazemos a nossa parte e esperamos que a população também contribua, adotando práticas que não prejudiquem o meio ambiente nem a própria comunidade. Precisamos dessa consciência coletiva”, esclareceu.

O Diagnóstico de Resíduos Sólidos foi desenvolvido com base em dados primários e secundários, além de referências normativas e institucionais. O documento segue os princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e do novo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020).

(Foto: Val Fernandes/Secom)
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