
Ocurta-metragem “Ela Mora Logo Ali”, contemplado pela Lei Aldir Blanc 2021 do governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), continua ampliando sua trajetória de reconhecimento dentro e fora do Brasil. Dirigido por Fabiano Barros e Rafael Rogante, o filme passou a integrar, em novembro, a programação de importantes eventos culturais e socioambientais, consolidando Rondônia como um polo emergente de produção audiovisual na Região Norte. A presença da obra em eventos de destaque reforça a relevância das políticas públicas de incentivo à cultura adotadas pelo estado.
Entre os destaques, o curta participa da Mostra Pachamama, Cinema da Mãe Terra, realizada de 12 a 22 de novembro, durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), no Campus do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém. A mostra reúne produções que fortalecem debates sobre ambiente, ancestralidade e modos de vida amazônicos, levando ao público internacional da conferência um olhar artístico e crítico sobre temas urgentes do planeta. “É uma honra ver Ela Mora Logo Ali chegar à COP30, poder levar um filme feito em Rondônia para um debate mundial que destaca a força das nossas histórias e da nossa região”, ressaltou o diretor Fabiano Barros.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a presença do filme em eventos de projeção internacional demonstra o impacto das iniciativas de fomento cultural no estado. “Quando investimos na arte e na cultura de Rondônia, estamos promovendo nossa identidade, fortalecendo talentos e levando nossas histórias ao mundo”, enfatizou.
PRÊMIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
O filme também será exibido na Ecoa – Mostra de Cinema Socioambiental de Manaus, integrada ao Festival de Investimentos de Impacto e Negócios Sustentáveis da Amazônia (Fiinsa), realizado em Belém. Com mais de 60 prêmios nacionais e internacionais, “Ela Mora Logo Ali” dialoga diretamente com o propósito da Ecoa + Fiinsa, que visa estimular reflexões sobre sustentabilidade, desafios ambientais, afetos e futuros possíveis para o território amazônico. Segundo diretor Rafael Rogante, “é um orgulho enorme participar da COP30 e desses eventos com Ela Mora Logo Ali. É Rondônia sendo vista e ouvida por meio do nosso cinema”, destacou.
O secretário da Sejucel, Paulo Higo Ferreira, celebrou o reconhecimento. “O sucesso de Ela Mora Logo Ali reforça o compromisso da pasta em apoiar produções que valorizem nossa gente, nossa cultura e nosso território. É a prova de que investir no audiovisual é investir no desenvolvimento humano, social e econômico de Rondônia”, frisou.
Fonte
Texto: Paulo Amorim
Fotos: Arquivo Sejucel
Secom - Governo de Rondônia