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Sorriso articula com Ministério da Ciência e Tecnologia estruturação do ecossistema do Parque Tecnológico

Na manhã desta terça-feira (18/11), a secretária adjunta de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Sorriso, Cristiane Santos, participou de uma reu...

Redação
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Sorriso - MT
18/11/2025 às 11h30
Sorriso articula com Ministério da Ciência e Tecnologia estruturação do ecossistema do Parque Tecnológico
Foto: Reprodução/Prefeitura de Sorriso - MT

Na manhã desta terça-feira (18/11), a secretária adjunta de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Sorriso, Cristiane Santos, participou de uma reunião online, na sala de reuniões da SEMDET, com representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para discutir a estruturação do ecossistema do Parque Tecnológico Luiz Giroletti. O encontro foi organizado a pedido da ministra Luciana Santos, com o objetivo de alinhar diretrizes e receber orientação técnica para consolidar a infraestrutura de inovação no município.

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Pela equipe do MCTI, estiveram presentes Carlos Alberto de Matos, coordenador de Ambientes Inovadores e Startups, e Paula DeLuca de Moura, analista em Ciência e Tecnologia na carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em C&T. Ambos contribuíram para guiar os próximos passos na construção de um ambiente robusto para pesquisa, startups e cooperação com o setor privado.

Para Cristiane Santos, a reunião foi estratégica. “É fundamental que o ecossistema do Parque Tecnológico de Sorriso seja bem estruturado, robusto, encorpado, para garantir o funcionamento efetivo do parque. Não basta ter infraestrutura física. É preciso que todos os elementos, universidades, empresas, laboratórios, startups, estejam interligados e funcionando”, disse.

O Parque Tecnológico Luiz Giroletti, previsto para ocupar cerca de 100 hectares, já vem sendo planejado pela Prefeitura desde 2013, com foco em tecnologia da informação, agricultura de precisão e pesquisa agroalimentar.

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Segundo as diretrizes municipais, o espaço abrigará laboratórios de pesquisa, campos experimentais para culturas agrícolas e áreas destinadas a instituições de ensino, startups e empresas inovadoras.

A secretária adjunta enfatizou que, para o Parque se tornar operacional, é necessário mais do que prédios, “precisamos garantir que os serviços oferecidos, incubadoras, laboratórios compartilhados, apoio a startups, tenham governança, financiamento e parcerias sólidas desde a concepção”.

 Além disso, o município já vem avançando em obras. Parte dos 100 hectares está sendo demarcada para arruamento, limpeza e preparação de terrenos, com previsão para abrigar tanto instituições de ensino quanto estruturas de pesquisa.

  • Texto: Larissa Gribler

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