Nesta semana, o prefeito Léo Moraes firma mais um compromisso da gestão com a atração de investimentos em prol da preservação do meio ambiente: a participação de Porto Velho na COP30, a cúpula para o clima da Organização das Nações Unidas (ONU), em Belém, no Pará, onde cerca de 195 países estão reunidos para debater ações para a redução dos gases de efeito estufa no mundo.

Anualmente, aproximadamente 195 delegações reúnem-se para debater e negociar temas de cooperação internacional para o clima, redução de emissão de poluentes e gases de efeito estufa, bem como desmatamento, inovações, entre outros. Em 2025, o país-sede da trigésima “Cooperação entre as partes”, ou seja, países, é o Brasil, e os olhos do mundo se viram para a Amazônia. A COP30 em Belém do Pará é um marco na história da luta ambiental e climática, não só da Amazônia, como de todo o globo.

PARADIPLOMACIA

Quando um ente subnacional, como estado ou município, atua internacionalmente, é quando acontece a “paradiplomacia”. Assim se caracteriza a participação de Porto Velho na COP30, onde o prefeito Léo Moraes e equipe técnica negociam, debatem e prospectam investimentos estrangeiros diretos para implementação de projetos e melhorias nas políticas públicas de desenvolvimento ambiental.

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Com a participação no evento, Porto Velho toma posse de sua posição como capital estratégica na Amazônia. Cooperação é a palavra-chave do evento, unindo-se ao caráter multiplicador das relações internacionais, são fatores essenciais para as negociações que acontecem em Belém. A Prefeitura mantém seu olhar fixo em inovações em infraestrutura urbana, redução de impactos ambientais e equilíbrio climático.

Para o prefeito Léo Moraes, a missão abre portas para novas parcerias. “Estamos em agendas bilaterais, ou seja, ‘cara a cara’ com grandes agências de desenvolvimento, bancos internacionais e sociedade civil, sempre apresentando o potencial da nossa cidade, buscando meios para encarar nossos desafios ambientais de frente, implementar melhorias em infraestrutura e reduzir impactos climáticos”.

REDUÇÃO DE FOCOS DE CALOR

De acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), a redução de focos de calor, comparando no mapa ilustrativo de 2024 para o mesmo período de 2025, foi considerável ().

“Porto Velho sofreu muito menos com as fumaças provenientes de queimadas florestais em 2025. Sabemos que este resultado positivo é fruto de nosso trabalho árduo e diário, com campanhas de prevenção, leis, aplicação de multas para infratores, limpeza correta da cidade e o gosto que o porto-velhense está tomando por ver sua cidade limpa”, finalizou o prefeito.

Texto:Isabella Leite
Fotos:Isabella Leite

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)