Prefeito de Rio Branco e centenas de fiéis celebraram na procissão a fé e a tradição no Círio de Nazaré na capital acreana
Rio Branco viveu um domingo que transcendeu o calendário, transformando-se em um portal de fé e devoção onde o visível e o espiritual se entrelaçar...
Por: RedaçãoFonte: Prefeitura de Rio Branco - AC
13/10/2025 às 17h50
Foto: Reprodução/Prefeitura de Rio Branco - AC
Rio Branco viveu um domingo que transcendeu o calendário, transformando-se em um portal de fé e devoção onde o visível e o espiritual se entrelaçaram. Não foi apenas uma procissão, mas um grandioso “Mar de Fé” que pulsou às margens do rio Acre e nas ruas da capital acreana. Este é o Círio de Nazaré, um patrimônio de emoção e cultura, onde o fervor do povo se manifesta em cada passo, em cada oração silenciosa, e no simbolismo de atos que preparam o coração para o encontro com a Virgem.
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Não foi apenas uma procissão, mas um grandioso “Mar de Fé” que pulsou às margens do rio Acre e nas ruas da capital acreana. (Foto: Val Fernandes/Secom)
A capital acreana viveu um domingo de intensa fé e emoção com a realização da tradicional procissão do Círio de Nazaré, uma das maiores e mais emocionantes manifestações religiosas de Rio Branco. Estima-se que centenas de fiéis, em uma demonstração impressionante de devoção popular, tomaram as ruas e avenidas da cidade.
A capital acreana viveu um domingo de intensa fé e emoção com a realização da tradicional procissão do Círio de Nazaré, uma das maiores e mais emocionantes manifestações religiosas de Rio Branco. (Foto: Val Fernandes/Secom)
O Prefeito Tião Bocalom, ao lado de sua esposa a primeira-dama Kelen Bocalom, participou ativamente dos atos de devoção, unindo-se aos milhares de fiéis em um verdadeiro “mar de gente” que reafirmou a força da fé cristã no Acre.
O Prefeito Tião Bocalom, ao lado de sua esposa a primeira-dama Kelen Bocalom, participou ativamente dos atos de devoção. (Foto: Val Fernandes/Secom)
Dentre esses momentos preparatórios, um dos mais sublimes ocorreu no sábado: a solene Troca do Manto da Imagem Peregrina. O Manto, uma vestimenta ricamente adornada e preparada com esmero, não é apenas um adorno; ele representa a realeza de Maria, o zelo da Igreja por sua Mãe e a renovação dos votos de fé dos devotos para o novo ciclo que se inicia. Ao ser revestida com o novo manto, a Imagem de Nossa Senhora de Nazaré se torna o farol de esperança que, no dia seguinte foi conduzido pela multidão, na procissão acendendo a chama da esperança em milhares de corações.
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O encontro no rio Acre: O apogeu da emoção coletiva
O ápice da celebração começou às margens do Rio Acre, na Gameleira, com o emocionante encontro das imagens de Nossa Senhora de Nazaré e seu filho Jesus de Nazaré. O momento, carregado de simbolismo, marca o encontro da Imagem Peregrina, que veio em procissão fluvial, com a Imagem de Jesus que a aguardava em terra. A união das duas efígies nas águas do rio tocou profundamente os corações dos devotos, evocando a proteção de Maria sobre a cidade e seu povo, e marcando o início da grandiosa procissão terrestre.
A união das duas efígies nas águas do rio tocou profundamente os corações dos devotos, evocando a proteção de Maria sobre a cidade e seu povo, e marcando o início da grandiosa procissão terrestre. (Foto: Val Fernandes/Secom)
Em seguida, a grandiosa procissão terrestre tomou as ruas da capital. Milhares de pessoas caminharam lado a lado, conduzindo a imagem da santa, agora revestida com seu novo manto, por um percurso de fé e promessas. Fiéis com suas velas na mão, fazendo suas petições e orações, homenageavam Nossa Senhora e Jesus com cânticos e júbilos.
O trajeto iniciou na Gameleira, seguindo pela Rua 06 de Agosto, percorrendo a Avenida Brasil, Rua Epaminondas Jácome e a Avenida Getúlio Vargas, até desaguar na Catedral Nossa Senhora de Nazaré. (Foto: Val Fernandes/Secom)
O trajeto iniciou na Gameleira, seguindo pela Rua 06 de Agosto, percorrendo a Avenida Brasil, Rua Epaminondas Jácome e a Avenida Getúlio Vargas, até desaguar na Catedral Nossa Senhora de Nazaré. O percurso se transformou em um testemunho vivo de devoção, onde orações e pedidos de bênçãos ecoavam, demonstrando a profunda ligação do povo acreano com a Virgem de Nazaré.
Gestão e vida pessoal guiadas pela fé
Na Catedral, a programação foi encerrada com uma Missa Solene, presidida pelo bispo Dom Joaquim. Durante a celebração, o Prefeito Tião Bocalom fez questão de ressaltar sua devoção e o papel central da espiritualidade em sua trajetória.
“Sou devoto de Nossa Senhora de Nazaré e acredito que é pela fé inabalável que conseguimos superar os desafios mais complexos, tanto na vida pessoal, quanto na administração pública”, declarou o Prefeito Bocalom. (Foto: Val Fernandes/Secom)
“Sou devoto de Nossa Senhora de Nazaré e acredito que é pela fé inabalável que conseguimos superar os desafios mais complexos, tanto na vida pessoal, quanto na administração pública. É uma alegria imensa e uma honra participar deste momento de profunda espiritualidade e união do nosso povo. Ver este ‘mar de gente’ é a prova de que a esperança e a caridade movem nossa cidade,” declarou o Prefeito Bocalom, reafirmando que sua vida e gestão são guiadas pelos valores da fé e da esperança em um futuro melhor para Rio Branco.
A primeira-dama Kelen Bocalom, visivelmente emocionada, destacou a força do evento para a identidade do município. (Foto: Val Fernandes/Secom)
A primeira-dama Kelen Bocalom, visivelmente emocionada, destacou a força do evento para a identidade do município.”Ao percorrer as ruas da capital, era impossível não ser tocada pela força avassaladora dessa demonstração de fé e amor. O ‘mar de gente’ que se forma a cada Círio reforça a identidade e a união do nosso povo acreano. O Círio de Nazaré é muito mais do que uma festa religiosa; é um momento de profunda renovação espiritual e de valorização das tradições que aquecem a alma de Rio Branco e nos inspiram a servir,” evidenciou Kelen.
O Círio de Nazaré se consolida, mais uma vez, como um patrimônio espiritual e cultural de Rio Branco. (Foto: Val Fernandes/Secom)
O Círio de Nazaré se consolida, mais uma vez, como um patrimônio espiritual e cultural de Rio Branco, fortalecendo a fé e a união da comunidade sob o manto protetor de Nossa Senhora.
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