Falar com a Gazeta!
Gazeta Buritis
Publicidade

Deputado Max Russi comemora arquivamento da “PEC da Blindagem”

Presidente da ALMT ressalta que desde o início se colocou contra a proposta

Redação
Por: Redação Fonte: Assembleia Legislativa - MT
25/09/2025 às 15h11
Deputado Max Russi comemora arquivamento da “PEC da Blindagem”
Foto: ANNY GABRIELLY MARTINS CARVALHO

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi, comemorou a rejeição da PEC da Blindagem no Senado Federal. A proposta visava proteger parlamentares de investigações e julgamentos sem autorização prévia.

Texto gerado pela Alê, nossa inteligência artificial.

Continua após a publicidade
Receba, no WhatsApp, as principais notícias da Gazeta Buritis!
ENTRAR NO GRUPO

Em agenda em Brasília na quarta-feira (24), o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), comemorou a rejeição, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, da chamada “PEC da Blindagem”, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados. “Parabéns ao nosso Senado Federal, parabéns à nossa população pela mobilização. O Brasil não aceita mais privilégio”, celebrou.

Nesta quinta-feira (25), antes da sessão plenária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o parlamentar afirmou em coletiva de imprensa ser contrário a qualquer proposição estadual semelhante. “Meu voto será contrário, meu posicionamento será contrário, minha defesa será contrária, minha articulação será contrária, e não acredito que esse projeto prospere dentro da Assembleia Legislativa”, declarou.

A PEC aprovada na Câmara estabelecia que o Supremo Tribunal Federal (STF) não poderia investigar ou julgar deputados e senadores sem autorização prévia da Câmara ou do Senado, exigida por votação secreta. A proposta suscitou forte reação e mobilizações em diversas cidades do país, inclusive em Cuiabá. 

Continua após a publicidade
Anúncio

No Senado, o relator da PEC, Alessandro Vieira (MDB-SE), apresentou parecer contrário à proposta. Na CCJ, os senadores rejeitaram a PEC por unanimidade. Vieira argumentou que o texto não visava salvaguardar o exercício do mandato, mas sim criar obstáculos à ação penal contra parlamentares, transformando o Legislativo em “abrigo seguro para criminosos”.

Com a rejeição unânime na CCJ, a PEC tramita para regime de arquivamento, não havendo possibilidade de recurso, pois a votação foi unânime pelos senadores.

 

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários