Em alusão ao Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, comemorado neste sábado (20), a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron) ressalta sobre a importância desse gesto solidário. A doação de medula é vital para o tratamento de mais de 50 doenças hematológicas, incluindo várias formas de leucemia, anemia aplástica, linfomas e outras condições que afetam a produção de sangue.
A Fhemeron destaca que, além da doação de sangue, o cadastro de doadores de medula óssea é um compromisso com a vida. O transplante só é possível se houver compatibilidade entre doador e receptor, por isso cada novo cadastro amplia a chance de cura para quem espera.
Segundo a presidente da Fhemeron, Gabriele Gaspar, ser doador de medula óssea é um ato de amor que pode mudar a história de alguém. “Como enfermeira e gestora de saúde pública, vejo de perto a urgência que muitos pacientes enfrentam, a espera por compatibilidade, por uma chance de cura,” pontuou.
O QUE PRECISA
Para ser um doador de medula óssea, é necessário se cadastrar no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Se houver mudança de endereço e/ou de contato, é importante atualizar os dados em qualquer unidade da Fhemeron ou no aplicativo do Redome.
Pessoas já cadastradas devem ficar atentas para o caso de serem convocadas.
Fonte
Texto: Dinho Nascimento
Fotos: Assessoria Fhemeron
Secom - Governo de Rondônia