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AMM participa de Câmara Setorial que vai monitorar impactos na Usina Hidrelétrica de Colíder

A Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) integra a Câmara Setorial Temática da Usina Hidrelétrica de Colíder, instalada nesta segunda-feira...

Redação
Por: Redação Fonte: Associação Mato-grossense dos Municípios
15/09/2025 às 16h23
AMM participa de Câmara Setorial que vai monitorar impactos na Usina Hidrelétrica de Colíder
Crédito: Divulgação AMM

A Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) integra a Câmara Setorial Temática da Usina Hidrelétrica de Colíder, instalada nesta segunda-feira (15) durante uma reunião na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). O principal objetivo da Câmara é monitorar os impactos causados pelo rebaixamento controlado do reservatório da usina,  com ênfase nos efeitos econômicos e ambientais que afetam diretamente os municípios de Colíder, Nova Canaã do Norte, Cláudia e Itaúba.

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O secretário executivo da AMM, Willian Moraes, que participou da reunião na ALMT, disse que a instituição está atenta aos desdobramentos do rebaixamento do reservatório artificial, principalmente no que se refere  aos prejuízos para a economia dos municípios. 

Moraes enfatizou a importância de acompanhar de perto os danos ambientais e os impactos econômicos nos empreendimentos localizados nas proximidades da usina. Segundo ele, muitas atividades econômicas estavam sendo desenvolvidas e gerando recursos para os municípios, mas com a crise causada pelo rebaixamento da barragem, essas atividades foram interrompidas. 

Além de integrar a câmara setorial, a AMM trabalhará para adotar medidas que possam mitigar os prejuízos aos municípios. Hemerson Máximo, vice-presidente da AMM e ex-prefeito de Colíder, também está acompanhando a situação de forma direta, considerando a sua proximidade com a região. A associação já realizou reuniões remotas com os prefeitos e espera que o andamento das discussões na câmara setorial permita a implementação de soluções adequadas para reparar os danos causados.

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O deputado Diego Guimarães, que coordenou a instalação da Câmara Setorial, pediu uma ação imediata por parte da Eletrobras e Coppel, que administram a usina, para mapear e ajudar as famílias afetadas. Além disso, ele frisou que o Ministério Público tem acompanhado de perto a situação, e que a criação de uma CPI será importante para acompanhar e garantir que os danos sejam devidamente reparados. O deputado também mencionou a preocupação com o impacto ambiental, lembrando que, no passado, já houve questões relacionadas à qualidade da água e à morte de peixes, que podem acontecer novamente. 

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