Nas últimas três horas, a região testemunhou uma escalada preocupante de tensões, com cerca de 130 alvos sendo atacados por dezenas de aviões. Os focos dos ataques incluem áreas como Beit Hanon, Sajaya, Al Furkan e Rimal, aumentando ainda mais a instabilidade na região.

🇮🇱🔥🇵🇸: Novas imagens dos ataques aéreos israelenses contra a Faixa de Gaza.

Apenas nas últimas três horas, cerca de 130 alvos foram atacados com dezenas de aviões. O foco dos ataques: Beit Hanon, Sajaya, Al Furkan e Rimal. pic.twitter.com/xUiobhflxM

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Enquanto Israel enfrenta essa ameaça, o país tomou uma medida significativa para garantir sua segurança. O Exército israelense anunciou a convocação de 300 mil reservistas, marcando a maior mobilização militar desde a Guerra de Yom Kippur em 1973. Essa ação reflete a seriedade da situação e a determinação de Israel em proteger seu território e sua população.

A linha de defesa crucial nesse cenário tenso é o "Domo de Ferro," um sistema de defesa antimíssil que tem sido fundamental para minimizar os danos causados pelos foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza. O "Domo de Ferro" funciona com uma tecnologia avançada de monitoramento e interceptação. Com radares capazes de identificar ataques inimigos, o sistema calcula a trajetória dos foguetes inimigos e decide se uma área urbana está em perigo. Quando necessário, lança mísseis interceptores que neutralizam os artefatos inimigos no ar. Sua mobilidade permite que seja instalado em qualquer lugar do país, aumentando a eficácia da defesa.

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De acordo com o Ministério da Defesa de Israel, o "Domo de Ferro" tem uma eficiência notável, conseguindo interceptar cerca de 90% dos ataques inimigos. O apoio dos Estados Unidos tem sido fundamental para a contínua evolução desse sistema vital.

Já o Hamas conta com sistemas de defesa aérea caseiros.

🇵🇸🔥🇮🇱: Hamas divulgou imagens de seus sistemas de defesa aérea caseiros "Mubar 1". pic.twitter.com/UVMwzyGBQG

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