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Cargas de minério, petróleo e soja fortalecem economia do Nordeste no 1º semestre

De acordo com dados da Antaq, de janeiro a junho deste ano, foram mais de 150 milhões de toneladas transportadas pelos portos da região

Redação
Por: Redação Fonte: Ministério dos Portos e Aeroportos
18/08/2025 às 16h32
Cargas de minério, petróleo e soja fortalecem economia do Nordeste no 1º semestre
Portos geraram crescimento econômico, emprego e desenvolvimento para a região e o país - Foto: Vosmar Rosa/MPor

No primeiro semestre de 2025, os portos da região Nordeste movimentaram150,5 milhões de toneladasde cargas, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Os valores superam em 1,2 milhão de toneladas a movimentação no mesmo período do ano passado. O balanço também revela crescimento no comércio exterior, com aumento de 3,27% nas importações e de 3,22% nas exportações.

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Como destaques do levantamento, o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (MA), porta de saída de minério de ferro, registrou 75,2 milhões de toneladas e se manteve como líder de movimentação da região. Já o Porto do Itaqui (MA) movimentou 17,2 milhões de toneladas, combinando operações de combustíveis e grãos.

Destaques dos portos do Nordeste
Destaques dos portos do Nordeste

Em Pernambuco, o Complexo Industrial Portuário de Suape somou 10,9 milhões de toneladas, com destaque para a exportação de veículos. Apenas neste semestre, o porto movimentou 37.668 carros, segundo informações do terminal.

Também figuram como pontos centrais dessa logística o Terminal Aquaviário de Madre de Deus (BA), especializado em derivados de petróleo, com 9,9 milhões de toneladas, e o Porto do Pecém (CE), que movimentou 9,5 milhões de toneladas de cargas diversas.

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O minério de ferro que chega pelo Maranhão, o petróleo que sai da Bahia, os veículos exportados por Suape (PE) e os fertilizantes e grãos movimentados em Pecém (CE) ilustram como os portos nordestinos estão integrados ao cotidiano da região.

Mais que números

Esses dados representam empregos, geração de renda e fortalecimento das cadeias produtivas locais. Exemplo disso foi o crescimento de 1,9% do PIB maranhense no primeiro trimestre de 2025, superando a média nacional; resultado que o governo do estado atribui em grande parte ao desempenho desse porto público.

O agronegócio, a mineração e o setor de energia também dependem diretamente da infraestrutura portuária para escoar sua produção, reduzir custos logísticos e ampliar sua competitividade.

Com resultados que refletem tanto o dinamismo do comércio exterior quanto a garantia do abastecimento interno, os portos do Nordeste reafirmam seu papel estratégico na logística nacional. O desempenho do semestre evidencia a relevância desses terminais não apenas para a economia regional, mas para todo o Brasil.

Assessoria Especial de Comunicação Social

Ministério de Portos e Aeroportos

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