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Veneziano parabeniza governo Lula por tirar o país do Mapa da Fome da ONU

Em discurso no Plenário nesta segunda-feira (4), o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) comemorou a saída do Brasil do Mapa da Fome da ONU. Ele...

Redação
Por: Redação Fonte: Agência Senado
04/08/2025 às 16h17
Veneziano parabeniza governo Lula por tirar o país do Mapa da Fome da ONU
- Foto: Carlos Moura/Agência Senado

Em discurso no Plenário nesta segunda-feira (4), o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) comemorou a saída do Brasil do Mapa da Fome da ONU. Ele atribuiu o feito ao governo Lula e lembrou que é a segunda vez que isso acontece em um governo federal liderado pelo PT. Ele destacou que o presidente da República tem compromisso histórico com o combate à fome, à miséria e às desigualdades sociais.

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Veneziano também ressaltou que, entre 2021 e 2022, no governo Bolsonaro, havia mais de 30 milhões de brasileiros passando fome.

— No governo anterior, o Brasil era assolado pela fome e passava a ser incluído, de novo, no Mapa da Fome, por completa ausência de sensibilidade. Mas não é apenas a sensibilidade política que muitos agentes públicos podem não ter; é a sensibilidade humana que o ex-governante não tinha para se sentir mal, se sentir constrangido, se sentir condoído com um número estratosférico que, muitas das vezes, significa um número maior do que populações de diversos outros países.

O senador também pediu a seus colegas parlamentares que aprovem em definitivo a isenção de imposto de renda para quem recebe até R$ 5 mil, uma das propostas do Poder Executivo que aguardam votação pelo Legislativo.

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Além disso, Veneziano criticou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por interferir junto ao governo dos Estados Unidos para prejudicar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Na avaliação do senador, o deputado fugiu do Brasil e se refugiou nos Estados Unidos “para praticar o mal”, insultando o próprio país.

— Foi sob o comando intelectual do ex-presidente que o seu filho, fugindo da Câmara Federal, onde deveria estar trabalhando, vai aos Estados Unidos insultar-nos insidiosamente, atacar a nossa soberania, constituir relações contra o nosso povo. Isso não é patriotismo!

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