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Capacitação fortalece atuação de agentes de Sorriso no combate à Doença de Chagas

Entre os dias 22 e 24 de julho, agentes de combate às endemias de Sorriso se dedicaram a uma capacitação técnica voltada à vigilância de triatomíne...

Redação
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Sorriso - MT
25/07/2025 às 17h48
Capacitação fortalece atuação de agentes de Sorriso no combate à Doença de Chagas
Foto: Reprodução/Prefeitura de Sorriso - MT

Entre os dias 22 e 24 de julho, agentes de combate às endemias de Sorriso se dedicaram a uma capacitação técnica voltada à vigilância de triatomíneos, insetos popularmente conhecidos como barbeiros, que são vetores doTrypanosoma cruzi,o parasita causador da Doença de Chagas. O treinamento aconteceu em Sinop e reuniu profissionais de diversos municípios da região norte de Mato Grosso.

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Promovido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (LACEN-MT), com apoio do Escritório Regional de Saúde, o curso proporcionou três dias de imersão teórica e prática. Os participantes aprofundaram seus conhecimentos sobre a biologia, identificação e manejo dos barbeiros, reforçando a importância da atuação técnica para prevenção, controle da doença e os procedimentos adequados para coleta, identificação e envio de amostras aos laboratórios de referência.

“Foi um curso extremamente importante para aprimorar nosso olhar técnico e fortalecer nosso trabalho em campo. Aprendemos a identificar as diferentes espécies de barbeiros, o que faz toda a diferença na hora de coletar corretamente e orientar os moradores com mais segurança”, contou o agente Lucas Ávila.

A coordenadora da Vigilância em Saúde Ambiental de Sorriso, Claudete Damasceno, destaca que a capacitação é essencial para tornar as equipes mais preparadas frente às notificações de casos suspeitos. “Conhecimento técnico atualizado e trabalho em rede são fundamentais para o enfrentamento desses vetores. A capacitação é essencial para garantir respostas rápidas e eficazes diante de notificações, além de contribuir para a prevenção de doenças negligenciadas e que ainda representam riscos em áreas urbanas e rurais”, reforçou.

  • Texto: Janaína Oliveira

    Fotos: Vigilância Ambiental

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