A fumaça de queimadas e incêndios florestais são carregadas de material particulado, principalmente os mais finos, chamados de PM2.5 sendo os poluentes com maior impacto na saúde global, associados às mortes de milhões de pessoas no mundo a cada ano. Especialistas alertam que dependendo do tamanho da partícula e da composição química, essa pluma desencadeia uma enormidade de doenças, afetando primeiro o sistema respiratório, mas depois se espalha por todo o corpo e o desequilibra, levando a uma série de outras doenças.
De acordo com o ClimaInfo, com as últimas ocorrências, a fumaça de incêndios florestais matou cerca de 12 mil na américa do Sul. Os estados de Rondônia, Amazonas e Acre são os que apresentam maiores riscos para a saúde das populações devido a intensidade de queimadas.
A queima de florestas gera principalmente o monóxido de carbono um gás levemente inflamável, inodoro e muito perigoso devido à sua grande toxicidade sendo causador de vários males.
Diante da gravidade, o Ministério da Saúde lançou na última quinta-feira (26 de setembro), a campanha “Se tem fumaça, tem que ter cuidado”, para informar os gestores de saúde e a população sobre os riscos que a poluição do ar representa para a saúde pública.
A iniciativa abrange um conjunto de peças de comunicação para TV, internet e divulgação externa, além de programação em rádios e anúncios em carros de som. A meta é alcançar pessoas em áreas críticas principalmente os que respiram diretamente a fumaça mais próxima.
Além disso, o Ministério da Saúde divulgou uma página específica sobre o tema, onde os visitantes podem encontrar direitos relacionados às medidas de saúde e à proteção durante o período de queimadas.
A ideia é mobilizar a sociedade para adotar medidas preventivas e reduzir os impactos à saúde provocados pela exposição à fumaça.
Equipes da Força Nacional do SUS (FN-SUS) estão atuando em parceria com as gestões estaduais no enfrentamento às consequências da seca e da fumaça das queimadas na saúde da população. Estados e municípios mais afetados pelas queimadas são atendidos pela Força. Os técnicos já passaram até o momento pelos estados de Rondônia, Amazonas e Acre.
**Matéria gerada com auxílio de IA
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