
Com políticas públicas do governo de Rondônia voltadas para melhorar a qualidade de vida população, a posição do estado no ranking de combate ao desemprego é uma das melhores do Brasil. No primeiro trimestre de 2025, Rondônia, que ocupava a terceira posição, subiu para o 2º lugar do país em menor taxa de desocupados (3,1%). Ficando atrás, por uma diferença mínima, de apenas 0,1 ponto percentual de Santa Catarina (3%). Isso mostra o comprometimento do estado em melhorar a situação econômica da população.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C) ,divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e revelam o quanto Rondônia é um estado abundante de empregos e está em pleno desenvolvimento. O que é reforçado com a projetação feita por uma instituição financeira, que aponta que o estado terá o segundo maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, em 2025, com a expectativa de chegar a 4,7%.
MELHOR PARA VIVER

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou que os indicadores mostram que a economia rondoniense está indo muito bem. ‘‘Rondônia não é mais o mesmo estado, que ficava no final da fila. Com as políticas públicas do governo de Rondônia voltadas para acelerar o desenvolvimento e a dedicação da população, o estado está nos pódios das melhores práticas do Brasil em diversas áreas, a exemplo das premiações das cadeias produtivas, exportações, na projetação de crescimento econômico e também no combate ao desemprego, o que torna o estado melhor para viver.’’
O titular da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Sérgio Gonçalves, salientou que o estado de Rondônia está conectado as melhores oportunidades e boas práticas de desenvolvimento econômico. ‘‘Há uma transformação acontecendo em Rondônia, com uma economia em alta, e oportunidades para a população ter melhor renda e qualidade de vida. Essa construção é resultados de ações do governo do estado, como atração de investimentos, capacitação profissional, apoio aos negócios e viabilidade no mercado global’’.
| Santa Catarina | 3% |
| Rondônia | 3,1% |
| Mato Grosso | 3,5% |
| Espírito Santo | 4% |
| Paraná | 4% |
| Mato Grosso do Sul | 4% |
| Rio Grande do Sul | 5,3% |
| Goiás | 5,3% |
| Minas Gerais | 5,7% |
| São Paulo | 6,2% |
| Tocantins | 6,4% |
| Roraima | 7,6% |
| Ceará | 8% |
| Maranhão | 8,1% |
| Acre | 8,2% |
| Pará | 8,7% |
| Amapá | 8,7% |
| Paraíba | 8,7% |
| Alagoas | 8,9% |
| Distrito Federal | 9,1% |
| Sergipe | 9,3% |
| Rio de Janeiro | 9,3% |
| Rio Grande do Norte | 9,8% |
| Amazonas | 10,1% |
| Piauí | 10,2% |
| Bahia | 10,9% |
| Pernambuco | 11,6% |
MENOR TAXA DE DESOCUPAÇÃO POR TRIMESTRE – EVOLUÇÃO DE RONDÔNIA
TAXA ANUAL DE DESOCUPAÇÃO – RONDÔNIA
Fonte
Texto: Vanessa Moura
Fotos: Frank Néry
Secom - Governo de Rondônia