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Filme ‘Ceifa’, de Diogo Ferreira, estreia em Manaus com reflexão profunda sobre a morte

Longa será lançado em 29 de maio e propõe uma jornada sensorial e existencial sobre a inevitabilidade do fim da vida...

Redação
Por: Redação Fonte: Agência Amazonas
28/05/2025 às 11h00
Filme ‘Ceifa’, de Diogo Ferreira, estreia em Manaus com reflexão profunda sobre a morte
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

FOTO: Divulgação/Comunicação da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

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O cineasta Diogo Ferreira, gaúcho radicado em Manaus, desde 2020, é o diretor de Ceifa, longa que estreia nesta quinta-feira (29/05), às 19h, no Teatro Gebes Medeiros, com entrada gratuita.

Produzido pela Tucuxi Filmes em parceria com a Amacine, Ceifa foi contemplado por edital da Lei Paulo Gustavo, com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. Com mais de 20 obras autorais no currículo, Ferreira segue consolidando sua presença no cinema nacional e internacional.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
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FOTOS: Divulgação/Comunicação da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

A obra é um filme que propõe uma jornada sensorial, simbólica e universal sobre a morte, tema que o diretor trata como inevitável, inadiável e emocionalmente desafiador. A avant-première acontece com outras sessões previstas em espaços culturais e festivais.

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O filme foi rodado em locações amazônicas, como as margens do Tarumã-Açu e em Presidente Figueiredo, e será exibido inicialmente no espaço cultural, localizado no Centro, zona sul de Manaus.

Com forte inspiração em mestres do cinema autoral, como Bergman, Herzog e Tarkovsky, Ferreira, o longa combina estética poética, fotografia impactante e simbolismo existencial em uma narrativa que pretende emocionar e provocar reflexão.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
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FOTOS: Divulgação/Comunicação da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

O objetivo, segundo o diretor, é criar uma catarse no espectador, abordando a morte não apenas como fim, mas como encontro inevitável que transcende o tempo, o espaço e a cultura — além de valorizar o território amazônico como palco cinematográfico.

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