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Manoel Moraes lamenta morte de gestante em Cruzeiro do Sul e defende produtores rurais da Amazônia

Líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Manoel Moraes (PP) lamentou com veemência, durante a sessão desta quarta-fei...

Redação
Por: Redação Fonte: Aleac
21/05/2025 às 14h22
Manoel Moraes lamenta morte de gestante em Cruzeiro do Sul e defende produtores rurais da Amazônia
Foto: Reprodução/Aleac

Líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Manoel Moraes (PP) lamentou com veemência, durante a sessão desta quarta-feira (21), a morte de Ana Cleide Cruz e do bebê que ela esperava, após suposta negligência médica na Maternidade de Cruzeiro do Sul. O parlamentar também defendeu os produtores rurais da Amazônia, criticou a criminalização das atividades produtivas na região e esclareceu ações do governo estadual relacionadas à regularização fundiária.

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“É lamentável em todos os aspectos. Médicos foram formados para salvar vidas, e não podemos aceitar que uma mulher passe dias no hospital e não tenha seu quadro identificado a tempo. Conheci Ana Cleide, conheço o marido dela e os filhos. A notícia nos deixou estarrecidos. Alguma coisa está errada e precisa ser dita com clareza”, afirmou o parlamentar, apoiando a cobrança feita anteriormente pela deputada Antônia Sales (MDB).

Mudando de tema, Moraes criticou a forma como os produtores rurais têm sido tratados, sobretudo na região de Sena Madureira. “Nós somos escravos na Amazônia de um querer mundial. Enquanto outros países desmataram e se desenvolveram, aqui os pequenos produtores são punidos, humilhados. Pessoas que se esforçam para sobreviver estão sendo tratados como criminosos, e isso é desumano.”

O deputado também destacou que o Acre deve ter autonomia nas decisões que afetam sua população. “Temos que fazer valer a vontade do nosso estado. Quem manda no Acre somos nós, não pessoas que vêm de fora querendo impor regras que não conhecem nossa realidade.”

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Por fim, ele explicou seu envolvimento com o programa de regularização fundiária, reforçando que se trata de uma política pública estadual. “Estou trabalhando nas etapas mais difíceis: realizando audiências públicas, dialogando com cartórios e prefeitos, buscando apoio para os cadastros. Essa política de organização da terra não é partidária, é uma das mais bonitas do governo do Estado do Acre. É trabalho coletivo e sério, e não bandeira de um deputado apenas.”

Texto: Andressa Oliveira

Foto: Sérgio Vale

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