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O Corinthians enfrenta uma situação delicada sob a presidência de Augusto Melo, que assumiu o cargo em novembro do ano passado com promessas de transformação e conquistas, mas até o momento, suas ações têm gerado mais descontentamento do que entusiasmo entre os torcedores.
Augusto Melo elevou as expectativas ao afirmar que montaria um time capaz de "brigar por tudo". No entanto, as promessas feitas pelo presidente têm se mostrado vazias, e está transformando o Corinthians em motivo de piadas nacionais.
O clube está enfrentando problemas financeiros significativos, com altos investimentos que não resultaram na contratação de estrelas para reforçar a equipe. Ao mesmo tempo, o Corinthians acumula dívidas preocupantes, incluindo R$ 20 milhões devidos ao Argentinos Juniors por Fausto Vera, com a FIFA já notificada sobre a situação.
O Corinthians também tem dívidas que chegam a cerca de R$ 100 milhões em direitos de imagem para atletas do atual elenco e ex-jogadores. Essas pendências financeiras são consideradas urgentes e podem prejudicar ainda mais a saúde econômica do clube.
Um dos episódios mais controversos da gestão de Augusto Melo envolve a negociação do patrocínio máster. O presidente interrompeu um acordo com a Pixbet, que renderia R$ 150 milhões ao Corinthians por duas temporadas, alegando que um novo acordo em andamento com uma empresa não divulgada seria mais lucrativo. No entanto, fontes afirmam que a Aposta Ganha, uma casa de apostas esportivas online, está negociando um contrato menor que o atual, levantando dúvidas sobre a veracidade das declarações do presidente.
As críticas também se estendem à tentativa de contratar Gabigol, atacante do Flamengo, que já afirmou em diversas ocasiões que não está à venda. As declarações de Augusto Melo, sugerindo que as negociações estão avançadas, contradizem as afirmações do próprio jogador e do clube carioca.
Em seu primeiro discurso, Augusto Melo apontou problemas durante o processo de transição e prometeu novidades nos próximos dias.
Augusto aproveitou para reforçar sua insatisfação com a gestão anterior, que fechou o patrocínio da EZZE Seguros para a costa superior da equipe profissional sem consultá-lo, deixando a empresa EZZE Seguros desapontada com a posição de um presidente de um clube, desmerecendo uma patrocinadora.
"Nós tínhamos valores maiores, como temos do master. No master fomos atendidos. Nas costas, foi feito. Fizeram dois acordos que não eram para fazer, e fizeram."
